segunda-feira, 12 de março de 2012

Homenagem de Bala Rocha à Lamarão e Bonfim Salgado no Plenário da Câmara

Espia, Lamarão, não é potoca nenhuma, tu és um caboco por demais Nobre porque tinha um Nobre no sobrenome , um João culhudo e talhudo, na vera! Pequeno inteligente, com muita sustância, que não afrouxa, com certeza porque a dona Luzia e o seu Sebastião pais, portanto, do João te fizeram comer um chibédos porrudo e umas donzelas vitaminadas quanto tu era gitinho que, disque, tu não deixava sobrar nem o cuí, égua, não, olha, João! Começaste a empinar o curica lá pra caixa prego, em Belém, todo pavulagem pra fazer as engenharia, e não adiantava te jogarem pissica, e nem o banzeiro do Amazonas, pense num mano que dibrava tudo que é dificuldade, até porque u não era nenhum aru!

O último diz:

Mas, João de Deus, vor-te cobra d’água pra tristeza, nosso eterno engenheiro da vida, escritor tucuju que alumia a todos desde o tempo do ronca que era o subtítulo do livro. Segura dicunforça na mão de Deus, e vai. Já me vu. Qualquer dia, amigo, eu volto, a te encontrar. Qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar.

Do teu sobrinho adotivo, Raul Mareco, ou Raulzinho, como costumavas me chamar.

O segundo registro é a respeito de um jornalista muito querido também. Hoje pela manhã fomos surpreendidos como a notícia do seu falecimento, Antônio Bonfim Salgado, 63 anos de idade, que nasceu no Município de Amapá.Portanto, genuinamente amapaense.
Bonfim deixa uma lacuna muito grande na imprensa do Amapá em função de ser um jornalista, embora com 63 anos, mas atualizado. Inseriu-se muito bem nas redes sociais, no twitter, nos blogs, no seu próprio blog, no facebook. Então, um jornalista ainda muito ativo, participativo, inteligente, que deixa, portanto, muita saudade para nós, do Amapá. Por isso, faço esta homenagem também ao amigo, irmão, Bonfim Salgado. Que Deus o receba em paz, assim como já fez com relação ao meu amigo João Lamarão.

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